Não, não venha me falar de falta de fé. Não venha me pedir para ficar desesperada, para chorar angustiada, para dizer que não há solução. Não venha me falar que a dor de uma problema é mais forte do que não saber enfrentar o problema. O desespero só atrapalha. É necessário manter a calma. Acreditar. Ter fé.
Fé é o essencial, e se você continuar se deixando "abater" pelo medo, vai acabar perdendo a fé. E isso, não pode. A preocupação ajuda as pessoas a esquecerem que Deus é a melhor fonte de força, sabedoria e discernimento.
Entendo sua dor, ao menos, tendo entender. Dizem que só quem sente é que sabe de verdade como se dói a alma, mas vou continuar agindo como se eu soubesse. Sei que a situação é difícil, mas mantenha a cabeça em ordem, mantenha-se firme. Não deixe com que sua fraqueza humana te faça perder a fé. Você sabe tanto quanto eu que para Deus nada é impossível, mas precisa fazer sua parte, precisa acreditar. Precisa sacrificar seu orgulho e enfrentar seus medos, sua própria dor de lutar.
Acredito que tudo vai ficar bem, e não adianta você me dizer que já está cansado de ouvir que vai tudo ficar bem. Não adianta você me falar que sabe que vai terminar bem, mas que agora não está nada bem. Eu sei disso também. Mas ainda acredito e você deve acreditar. Até quando vai deixar sua fé enfraquecida?. Vai me falar que já sabe disso? Me fala, mas depois não reclame se eu te jogar na cara que é exatamente por você já saber disso que deveria mantê-la forte.
E quer saber? A verdade é que não admito fragilidade, não admito que alguém se auto-entitule fraco, não admito lágrimas de tristezas e nem gosto de ter a impressão de que alguém está simplesmente se deixando levar pela situação. Você pode dominá-la, acredite. E mais, como já te falei, não venha me falar de falta de fé. Eu não acredito nisso.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Não venha me falar de falta de fé.
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Ausência física
Estamos nos acostumando a perder amizades por conta da distância, por conta da falta. Falta de tempo. Falta de dedicação. Falta de fidelidade. Falta de verdade. Estamos acostumados a culpar a distância pela nossa ausência. Fato.
Quantos amigos do jardim de infância você ainda conhece? Melhor. Quantos amigos do 3º ano do Ensino Médio você ainda tem o número de telefone? Se tem, para quantos você liga em seus finais de semana?
As respostas para estas perguntas entram como uma faca no peito quando você se lembra de todos os momentos maravilhosos que passou juntos aos seus amigos, não é? Parecem cortar todas as veias e artérias, parecem triturar cada músculo do corpo quando você sente saudade das risadas, das lágrimas, das loucuras e conquistas acompanhadas por cada um dos amigos loucos e que juraram amor eterno, não parece? Pois é, eu jurei.
Jurei não abandonar meus amigos, meus fiéis amigos. Jurei, mas passou. Mas não passou por inteiro, hoje, o que tenho é saudades. Uma saudade que não é fácil de matar. E possuir essa saudade é bom. Me mostra que não sou daquela que é conquistada pelo o que a pessoa pode te oferecer naquele momento, antes, sou uma pessoa que guarda cada minuto como se fosse o tesouro mais precioso que poderia receber.
O mais estranho que não vivemos isso apenas com amigos de longa data. Não. Estamos sujeitos a vivenciar essa distância com amigos mais novos. Conhecemos hoje, conversamos amanhã, nos afastamos depois. O sentimento fica e o máximo que conseguimos fazer é dizer que estamos com saudade, novamente, a bendita saudade. Ela. A única forma temporal de se manifestar a "falta". Esta que destrói por dentro, mas apenas daqueles que realmente sabe o verdadeiro sentido de ser amigo.
Não sou do tipo que abandona por causa da ausência física, ao contrário, sou alguém que aprecia o verdadeiro significado de amizade, aquele que só conseguimos encontrar quando achamos que nunca mais vamos ver.!
Então, saiba. Se você passou pela minha vida, em qualquer momento que tenha sido, não vou te esquecer. E quando eu escutar um oi, responderei da mesma forma que não quis dizer tchau.
Quantos amigos do jardim de infância você ainda conhece? Melhor. Quantos amigos do 3º ano do Ensino Médio você ainda tem o número de telefone? Se tem, para quantos você liga em seus finais de semana?
As respostas para estas perguntas entram como uma faca no peito quando você se lembra de todos os momentos maravilhosos que passou juntos aos seus amigos, não é? Parecem cortar todas as veias e artérias, parecem triturar cada músculo do corpo quando você sente saudade das risadas, das lágrimas, das loucuras e conquistas acompanhadas por cada um dos amigos loucos e que juraram amor eterno, não parece? Pois é, eu jurei.
Jurei não abandonar meus amigos, meus fiéis amigos. Jurei, mas passou. Mas não passou por inteiro, hoje, o que tenho é saudades. Uma saudade que não é fácil de matar. E possuir essa saudade é bom. Me mostra que não sou daquela que é conquistada pelo o que a pessoa pode te oferecer naquele momento, antes, sou uma pessoa que guarda cada minuto como se fosse o tesouro mais precioso que poderia receber.
O mais estranho que não vivemos isso apenas com amigos de longa data. Não. Estamos sujeitos a vivenciar essa distância com amigos mais novos. Conhecemos hoje, conversamos amanhã, nos afastamos depois. O sentimento fica e o máximo que conseguimos fazer é dizer que estamos com saudade, novamente, a bendita saudade. Ela. A única forma temporal de se manifestar a "falta". Esta que destrói por dentro, mas apenas daqueles que realmente sabe o verdadeiro sentido de ser amigo.
Não sou do tipo que abandona por causa da ausência física, ao contrário, sou alguém que aprecia o verdadeiro significado de amizade, aquele que só conseguimos encontrar quando achamos que nunca mais vamos ver.!
Então, saiba. Se você passou pela minha vida, em qualquer momento que tenha sido, não vou te esquecer. E quando eu escutar um oi, responderei da mesma forma que não quis dizer tchau.
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