Ouro. Espada. Copas. Zap. Coringa. Somos cinco, somos um. Incrívelmente, quatro dos naipes - como fomos intitulados após fazermos nossas tatuagens -, fazem aniversário no mês de março: Carol dia 1º, Lucas dia 6, Léo dia 21 e Ronald dia 27. Eu, apenas eu, em agosto.
Aproveitando as datas tão especiais e tão próximas, aproveito meu cantinho para parabenizar a todos de uma só vez. Parabéns, parabéns, parabéns e parabéns. Obrigada por estarem presente em todas as minhas noites e me fazerem tão bem. Obrigada por me darem a honra de poder abraçá-los e dizer que são meus amigos.
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
Frio e chocolate quente
É gostoso ficar em casa quando está frio. É gostoso tomar café, chá. Eu prefiro o lindo, belo e cremoso, chocolate quente. É bom sentir o calor do chocolate quente descendo pela garganta e aquecendo todo corpo. Energia, calor, ânimo. Alguns tomam com adoçante, outros gostam mais amargo. Eu gosto dele bem doce, muito doce.
Na verdade, gosto de tudo bem doce. Acho que podemos tornar a vida mais doce, embora muitas vezes ela esteja amarga, ou até azeda. Sei lá. Acho que as pessoas complicam demais, exageram demais, se irritam demais, se sobrecarregam demais, tudo demais. Eu sou assim e nem me aguento mais.
Porque não ser leve e doce, aquecer no frio, ter um cheiro suave, um tom bonito, atrativo. Acho difícil. Num momento tá tudo bem, noutro não. Palavras vem e vão, sem sentido, escrúpulo, meio, fim, só começo. E no começo, é ruim. Sem motivo, sem uma inspiração fiel ao que se remete no momento oportuno.
Falo também dos meus medos, meus erros, acertos e anseios. Falo de mim. Nunca falei sem me envolver, pelo contrário, sempre me envolvo. Nunca fui de guardar em segredo o que sou e nem quem não sou. Só sei que quero ser mais doce, quero sorrir mais doce mesmo que esteja frio, quero sentir o cheiro de vontade de viver mesmo que esteja frio. Quero ter um tom marcante, um gosto que fica.
Quero frio e chocolate quente, vida e viver. Assim, como uma combinação perfeita. Agora, basta apenas aprender a adoçar na medida certa, igual a medida de açúcar com a qual degusto meu copo.
Na verdade, gosto de tudo bem doce. Acho que podemos tornar a vida mais doce, embora muitas vezes ela esteja amarga, ou até azeda. Sei lá. Acho que as pessoas complicam demais, exageram demais, se irritam demais, se sobrecarregam demais, tudo demais. Eu sou assim e nem me aguento mais.
Porque não ser leve e doce, aquecer no frio, ter um cheiro suave, um tom bonito, atrativo. Acho difícil. Num momento tá tudo bem, noutro não. Palavras vem e vão, sem sentido, escrúpulo, meio, fim, só começo. E no começo, é ruim. Sem motivo, sem uma inspiração fiel ao que se remete no momento oportuno.
Falo também dos meus medos, meus erros, acertos e anseios. Falo de mim. Nunca falei sem me envolver, pelo contrário, sempre me envolvo. Nunca fui de guardar em segredo o que sou e nem quem não sou. Só sei que quero ser mais doce, quero sorrir mais doce mesmo que esteja frio, quero sentir o cheiro de vontade de viver mesmo que esteja frio. Quero ter um tom marcante, um gosto que fica.
Quero frio e chocolate quente, vida e viver. Assim, como uma combinação perfeita. Agora, basta apenas aprender a adoçar na medida certa, igual a medida de açúcar com a qual degusto meu copo.
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