sábado, 24 de abril de 2010

Vou de samba com Maria Rita


“Não deixe o samba morrer. Não deixe o samba acabar. O morro foi feito de samba. De Samba, prá gente sambar...”. Imaginem o povo gritando com as mãos para cima e a maravilhosa Maria Rita, emocionada, ao palco soltando a voz e levando todos ao encanto da música. Foi isso o que presenciei, foi isso que, inexplicavelmente, senti.

Na verdade, comprei meu ingresso há 45 dias, e desde então, junto a contagem regressiva para o tão esperado show, também já sentia algum tipo de sentimento, emoção, qualquer coisa que se enquadre a uma imensa ansiosidade.

Tive a oportunidade de cantarolar a play list do último show da turnê ‘Samba Meu’ da cantora em São Paulo e, sinceramente, foi tão bom quanto imaginei que seria quando garanti minha vaga na casa (Citibank Hall), que diga-se de passagem, ficou completamente lotada.

Com todo seu charme, entusiasmo e uma presença de palco inconfundível e encantadora, Maria Rita estava linda. Apesar da discrição, me tirou lágrimas, gritos, aplausos e toda a admiração possível. Hoje, tenho certeza, estou ainda mais apaixonada pelo samba, pela entrega a melodia e pela qualidade da música popular brasileira.

Não poderia deixar de dizer, e gritaria se fosse possível, que sem dúvidas, tive uma das noites marcantes da minha vida e desta vez, a imagem que terei na lembrança vai ser uma moça de cabelos ondulados, sorriso delicado e com um estilo único. Porque se vocês querem saber, sim, ela é uma das pessoas que chegam para ficar.

“Mas muito pra mim é tão pouco. E pouco é um pouco demais...”.

Foto: Ronald Gonçales
24/04/2010

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Pitadinha do dia!

Tenho muitas novidades para contar. Na verdade, teria "mil" posts para escrever, mas hoje, resolvi reproduzir, apenas, um texto do Comunique-se. Este vai ser o primeiro de muitos textos que pretendo postar ainda neste mês. Vou começar a rascunhar logo, prometo! Por enquanto, fica meu abraço e a pitadinha do dia!. Ah, outra coisa... estava com saudades. ;)

Qual o papel da imprensa: informar ou fiscalizar?

“Eu não vejo diferença entre informar e fiscalizar. Informar é fiscalizar”. Dessa maneira o jornalista Fritz Utzeri encerra a polêmica levantada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Lula afirmou que o papel da imprensa não é fiscalizar, mas informar.

“Eu concordo com o Lula quando ele diz que o papel da imprensa é informar, mas discordo quando ele diz que informar não é fiscalizar”, explica Utzeri.

Esse é o mesmo entendimento da jornalista Dora Kramer. “Você só informa, de uma maneira completa, investigando e, portanto, fiscalizando”. A colunista do Estadão critica a declaração do presidente e lembra que, quando era da oposição, a fiscalização feita pela imprensa servia para o partido do presidente.
“Quando ele era da oposição sabia muito bem o papel da imprensa”, afirma Dora.

Essa também é a avaliação do jornalista Milton Coelho da Graça. “Quando ele era oposição, a imprensa publicava tudo que ele falava de mal do governo. Agora, a imprensa continua fazendo a mesma coisa. Ele que mudou de lugar, não a imprensa”, afirma.

Sérgio Matsuura, do Rio de Janeiro - 23/10/2009
Fonte: Comunique-se - O portal da comunicação

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Dia dos meus Jornalistas!

Ontem, 7 de abril, foi comemorado o Dia do Jornalista e não poderia deixar de parabenizar meus jornalistas preferidos e queridos amigos: Luciana de Luca, Mirela Leme e Vagner Salustiano.

Lembro-me perfeitamente quando entrei trabalhar na prefeitura: 'extremamente tímida ou quieta ao extremo', como preferirem. Com o tempo, a menina que até pedia para atender ao telefone virou uma tagarela e já estava com a área profissional traçada. Não precisava mais do que a correria da rotina da coordenaria de Comunicação para saber que também queria ser jornalista.

Primeira profissional com o qual tive contato na vida, Luciana de Luca foi essencial para minha decisão. Nunca escondi minha admiração pelo trabalho e por achá-la uma excelente profissional. A Mirela chegou um pouquinho mais tarde, mas no momento certo. Cultura personificada me deu ainda mais motivos para querer seguir por este caminho. O Vagner, um professor que não dispensa as técnicas, com certeza, me fará ser uma futura jornalista com mais visão e sensatez.

Me orgulho de poder falar que os três foram e serão eternamente fundamentais para meu crescimento tanto profissional quanto pessoal. Se conseguir cumprir meu dever de casa, serei uma boa jornalista. Afinal, sem dúvidas, tive os três melhores professores do mundo. É com imenso prazer, que deixo meus parabéns e agradeço por fazerem parte da minha história.

*A Lígia Paloni, professores jornalistas e todos os amigos da faculdade que pretendem, assim como eu, comemorar esta data daqui a alguns anos carregando o diploma nas mãos, meus sinceros parabéns.

Leia também meu post especial sobre a data no CQLV: http://quecorralavoz.com/plus/qclv-drops-%E2%80%A2-dia-nacional-do-jornalista-07-de-abril/