quarta-feira, 23 de junho de 2010

Trio e o pequeno Kauhê.


Legenda: Nath e Nay na visita ao pequeno Kauhê, filho da Carol. Agora, já não somos três e as titias são corujas, rs. Rio Claro, 19/06/2010.

Há momentos que nem as palavras são suficientes para expressar qualquer sentimento que seja. Acredito que uma foto fale mais do que mil palavras e também acredito que me faltariam palavras para dizer o tamanho da minha felicidade em poder estar junto, novamente, com minhas queridas confidentes das noites na faculdade.

Natália, tê-la por perto mais uma vez foi ótimo (Agora, ela faz Estética em São Paulo). Carol, tê-la presente no meu dia-a-dia é maravilhoso. Amo vocês.

Para meus amigos!

Nem sempre é preciso estar no palco para fazer parte do show. E com vocês é assim, de longe, são as minhas participações especiais. Que continuem no meu repertório, assim, certamente, vou cantar a felicidade e regravar em meus álbuns as letras que qualquer um gostaria de ouvir.

E nos meus mais belos leads da vida, será essa a tese principal, o de viver nem tão longe do chão, para que vivamos todas as oportunidades concretas possíveis e nem perto demais, para que possamos dar vida aos nossos sonhos.

Sim, eu sei, meio melódico e fora do meu normal, mas as amizades são assim, difíceis de serem explicadas e mais ainda de serem esquecidas. Amo vocês.

Fiz esse depoimento para uma amiga de Bauru, mas percebi que todos os meus amigos se enquadram perfeitamente nele. Então,resolvi reproduzi-lo aqui também. Para que vocês saibam que independentemente do grau de relação que tenhamos TODOS fazem parte do meu show.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Dia do Funcionário Público Aposentado

17 de junho - Dia Nacional do Funcionário Público Aposentado. Aí eu penso: - Meu, realmente, não tem mais o que se inventar!.

Na verdade isso me fez refletir. Me considero uma pessoa de sorte por ter tido a oportunidade de começar a trabalhar na Prefeitura. Não por me tornar uma funcionária pública, mas por já ingressar na minha área profissional. Começei à trabalhar na Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura de Nova Odessa um dia após completar 19 anos e após três meses estudando Jornalismo (hoje, estou no 3º semestre, lá na Unimep). No dia 10 de agosto, completo um ano atuando na área.

Daí, por um minuto, me vem a cabeça ver o que comemoramos neste dia, e acabo por me deparar com o Dia do Funcionário Público Aposentado. Rá! Chega até ser engraçado o nome da data, já que, normalmente, o funcíonário público é considerado um constante aposentado. No entanto, a verdade não é essa. Ao menos não aqui na Imprensa de Nova Odessa. Temos horas para chegar, mas se precisar, chegamos antes. Temos horas para sair, mas se for preciso, saímos mais tarde. A Mirela sempre faz isso.

Hoje não é o nosso dia, definitivamente. Comemorem os que já estão em casa comendo amendoim e assistindo a sessão da tarde. Enquanto isso, nós aqui da Imprensa, trabalhamos para manter a população informada sobre as ações públicas da Administração. Ah, e parabéns aos funcionários públicos aposentados. Mas, digo isso apenas para os que verdadeiramente estejam aposentados, hein. Rs.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Meus ônibus!



Recentemente, estava eu e uma amiga, a Talita, voltando de uma noite em Piracicaba, quando paramos na Rodoviária pegar a passagem para o ônibus que viria direto para Nova Odessa. Isso às 8 horas. O ônibus sairia às 8h15. Como esperaríamos por pouco tempo, decidimos esperar em frente à plataforma 12 e 45 minutos depois, olho para a Talita já totalmente impaciente e peço para que ela vá até o vendedor e pergunte o que aconteceu, já que o ônibus estava atrasado. A resposta foi a mais simples do que a esperada.

- O ônibus saiu na hora Nay, ou seja, perdemos o ônibus em frente a plataforma. FAIL. Só sei que na hora fiquei muito irritada, afinal, estava cansada, com sono e esperando a quase uma hora. Hoje, sentamos para rir com o que aconteceu, uma cena inédita no meu filme, e espero que continue assim. Rs.

Mas minhas peripécias com ônibus não terminaram por aí. Na semana passada, fui para minha aula de violão e detalhe: com a mesma amiga, a Talita. Na hora de ir embora, digo que quero passar no MAC e vamos até lá comprar algo para matar minha fome (a Tali mora ao lado do MAC da Paulista, então, sempre que vou lá tenho a necessidade de comer um Chicken, que eu ADORO).

Enfim, saindo de lá vejo que vem vindo um ônibus, e leio: Jardim Picerno. - Tali, vou perder o ônibus. CORRE. (E saímos desesperadas com o lanche na mão).
De repente, olho para trás, estou a uns sete metros a frente da Tali e já não há mais ônibus algum vindo. Ela para e grita. : - Nay, não é seu ônibus sua louca. Pode parar de correr.

Resultado: Caímos tanto na risada quanto na correria. Estou ficando expert em pagar mico com ônibus, não é mesmo?

De volta ao querido Conto - Continuação

Tá bom. Já entendi que eu preciso de mais de um dia para voltar aqui no Contos de naná. Mas, já se passaram todos os dias suficientes e mesmo que for para uma breve contação de histórias, estou cá para encontrar, novamente, meu alívio de alma e desapego da individualidade.

Nunca me imaginei correndo atrás de um ônibus, assim como nunca havia me imaginado perdendo um ônibus em frente à plataforma do mesmo. Pois é, durante esses dias que fiquei longe do meu espaço digital, me aconteceram muitas coisas.

Certamente, se fosse aplicada, teria histórias e mais histórias para contar. Agora, basta atualizá-los das mais intensas e que, conseqüentemente, marcaram alguns de meus dias.

terça-feira, 8 de junho de 2010

De volta ao querido Conto

Depois de pouco mais de um mês, rs, resolvi olhar de fato para o calendário e notar que praticamente abandonei meu blog. Na verdade, quando o criei queria ter muitas idéias, atualizá-lo todos os dias, escrever coisas boas e até tentar transformá-lo em um "diário digital", mas já percebi (e vocês também) que não consigo fazer isto, rs.

Contudo, resolvi me redimir com o Contos de naná, pedir desculpas pelo atraso nas atualizações. Acontece que as coisas andam corridas demais ultimamente, de verdade. É trabalho, faculdade, o inglês não (nem estudo direito,rs). Às vezes, por estar constantemente ocupada com outras coisas, outras vezes, por falta de saber o que escrever.

De qualquer forma, já tenho histórias para contar e não vou precisar de mais do que um dia para voltar marcar presença nesse espaçinho que tanto amo, mas não sei o que acontece que meu relógio anda tão depressa.