E ela, feita de inocência, é pura mentira. Sedutora de sua própria felicidade, nada é intitutulado sofrido. E assim, seu próprio desejo de sorrir, é a busca incessante pelo amargo.
Até subia aos poucos as montanhas da vida, corria o mais rápido na maratona do amor. Comia de todas as guloseimas oferecidas pelo mundo e cantava as mais belas canções de amigos. E hoje, balbucia as poucas palavras românticas que ainda se lembra.
Nem tudo na vida é triste, nem tudo é belo. E eis que já não há mais o que temer. A dor, o amor, o perdão, são tudo um só. Um querer viver e querer ser feliz.
De nada adiantaria correr atrás dos potes de ouro, tampouco, cresceriam flores numa rocha mais alta diante da procura pela paz. O que importa é deixar os ponteiros do relógio seguir, segundo a segundo, minuto a minuto. E assim, piscar cada momento no seu momento.
E é lá que ela deveria estar. Refugiada das cobras, das abelhas. Refugiada do não querer sentir para poder viver. Quem não sente, não vive. E a vida te abraça quando você corre para ela e diz que a quer. Já é tempo.!
"Quem não sente, não vive". Belo texto, minha querida. Escreva sempre, este é seu legado. Meus parabéns. Me encantei com todas as suas palavras. Beijos. Au revoir!
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